Ao longo do biénio 23-24, o projeto artístico “A condição do campo” valorizou um modelo de residência artística articulado, propício ao cruzamento de subjetividades e gerador de conhecimento e ação e defendeu na esteira do enunciado de Krauss, que os artistas podem “ocupar e explorar uma diversidade de posições, com uma organização de trabalho que não é ditada pelas condições de determinado meio de expressão”.
Ao longo do biénio 23-24, o projeto artístico “A condição do campo” valorizou um modelo de residência artística articulado, propício ao cruzamento de subjetividades e gerador de conhecimento e ação e defendeu na esteira do enunciado de Krauss, que os artistas podem “ocupar e explorar uma diversidade de posições, com uma organização de trabalho que não é ditada pelas condições de determinado meio de expressão”.