Fotografias e desenho
PESO LEVE
Experiência | 7 de Dezembro | 16h30 | Pó de Vir a Ser
Antebraço, cotovelo, braço, punho, mão. Coxa, joelho, tornozelo, pé. O meu corpo todo está a ficar pesado.
Diz alguém a outro alguém, enquanto lhe percorre o corpo com pedras que vão depositando todo o seu peso, o seu calor ou a sua frescura e pelo contraste entre elas e o corpo, sente-se a carga da composição de todos os membros.
Antebraço, cotovelo, braço, punho, mão. Coxa, joelho, tornozelo, pé. O meu corpo todo está leve.
Diz alguém a outro alguém, enquanto aos poucos e poucos as pedras se retiram, o corpo é preenchido pela leveza que a ausência das pedras lhe deram.
PESO LEVE induz o corpo a sentir-se em partes para concluir que é um só, mas que precisa sempre de outro ou de outros corpos para apreender a sua unidade.
No próximo dia 7 de dezembro, às 16h30, convidamos as pedras para mediar uma experiência sensitiva, amparada na compreensão do treino autogéneo (Schultz,1930).
A experiência, que tem lugar na Pó de Vir a Ser, Rua de Machede 58, é o resultado do processo de investigação artística desenvolvido por Soraia Gomes Teixeira durante a sua residência na Pó de Vir a Ser.
A residência artística de Soraia Gomes Teixeira integrou o ciclo de programação "A Condição do Campo”, um ciclo dedicado à investigação do cruzamento da noção de escultura com outras disciplinas artísticas. Tendo, como ponto de partida, o diálogo com a matéria • pedra • mármore, os artistas residentes desenvolvem o seu trabalho à luz da revisão de conceitos críticos à produção escultórica, em articulação com as suas práticas e outros vocabulários, convocando uma leitura atual do enunciado proposto em “Escultura no campo ampliado” de Rosalind Krauss.
A Pó de Vir a Ser é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes e tem o apoio do Município de Évora, Município de Montemor-o-Novo, Assimagra, Formas de Pedra. Integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Diz alguém a outro alguém, enquanto lhe percorre o corpo com pedras que vão depositando todo o seu peso, o seu calor ou a sua frescura e pelo contraste entre elas e o corpo, sente-se a carga da composição de todos os membros.
Antebraço, cotovelo, braço, punho, mão. Coxa, joelho, tornozelo, pé. O meu corpo todo está leve.
Diz alguém a outro alguém, enquanto aos poucos e poucos as pedras se retiram, o corpo é preenchido pela leveza que a ausência das pedras lhe deram.
PESO LEVE induz o corpo a sentir-se em partes para concluir que é um só, mas que precisa sempre de outro ou de outros corpos para apreender a sua unidade.
No próximo dia 7 de dezembro, às 16h30, convidamos as pedras para mediar uma experiência sensitiva, amparada na compreensão do treino autogéneo (Schultz,1930).
A experiência, que tem lugar na Pó de Vir a Ser, Rua de Machede 58, é o resultado do processo de investigação artística desenvolvido por Soraia Gomes Teixeira durante a sua residência na Pó de Vir a Ser.
A residência artística de Soraia Gomes Teixeira integrou o ciclo de programação "A Condição do Campo”, um ciclo dedicado à investigação do cruzamento da noção de escultura com outras disciplinas artísticas. Tendo, como ponto de partida, o diálogo com a matéria • pedra • mármore, os artistas residentes desenvolvem o seu trabalho à luz da revisão de conceitos críticos à produção escultórica, em articulação com as suas práticas e outros vocabulários, convocando uma leitura atual do enunciado proposto em “Escultura no campo ampliado” de Rosalind Krauss.
A Pó de Vir a Ser é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes e tem o apoio do Município de Évora, Município de Montemor-o-Novo, Assimagra, Formas de Pedra. Integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Soraia Gomes Teixeira, vive e trabalha no Porto de forma independente e é professora convidada de Design na Universidade do Minho. As suas práticas de projeto têm por base a investigação e o estudo contínuo de diversas matérias de caráter social. Através dos objetos e por vezes do seu lado simbólico, o seu trabalho levanta questões, propõe possibilidades e hipóteses de relação entre pessoas e entre os tempos passado e futuro. Atualmente, a par da sua actividade profissional, frequenta o doutoramento de Investigação em Arte e Design do EINA - Centre Universitari de Disseny i Arte de Barcelona e Universitat Autònoma de Barcelona.
https://www.soraiagomesteixeira.pt