Fotografias
INSTRUÇÕES PARA DESENHAR DIÁLOGOS
Palestra Performativa | 11 de janeiro | 17h00
O ano novo arranca em formato de palestra performativa, com os Space Transcribers a convidarem o público a revisitar e a interagir com a coleção multimédia que agrupa as ideias, desenhos, ações e metodologias de investigação que definiram o percurso deste coletivo ao longo de 10 anos de atividade.
‘Instruções para Desenhar Diálogos’ pretende provocar uma reflexão mais abrangente sobre a arquitetura enquanto prática dialógica e colaborativa, ancorada na empatia e na ética, essencial para imaginar futuros mais inclusivos e sustentáveis.
Os Space Transcribers — atelier de investigação em arquitetura sediado em Braga — são o primeiro coletivo de criação do projeto ‘Isto não é um cubo’ a fazer residência artística na Pó de Vir a Ser, no âmbito de um projeto de apoio da RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Conhecidos pela abordagem sócio espacial e ecológica em contextos urbanos e territoriais portugueses, os Space Transcribers exploram o espaço público e os seus modos de habitar através de práticas artísticas site-specific que envolvem as comunidades e os lugares em que operam.
Estruturada em três atos, esta palestra propõe uma viagem interativa e cronológica por três dos projetos mais emblemáticos dos Space Transcribers. O primeiro, Transcrever: Ações Participativas nos Bairros Sociais de Braga (2015), realizado em colaboração com o Município de Braga, introduz novas formas de diálogo com comunidades urbanas periféricas, explorando os modos de habitar e de interagir nestes contextos. O segundo projeto, Alocar/Deslocar (2019), criado para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia, centra-se nas dinâmicas de mobilidade e na interação com espaços de troca e de consumo, refletindo sobre as transformações que ocorrem nestes lugares e sobre a sua influência nas vidas dos habitantes. Por fim, Reconciliar os Comuns nas Águas do Tâmega (2023), desenvolvido para a representação portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza, explora a relação entre arquitetura e recursos naturais escassos, propondo um redesenho da interação com os ecossistemas fluviais e sugerindo abordagens mais sustentáveis e conscientes para o futuro.
Cada ato/projeto oferece instruções e perspetivas sobre como a arquitetura pode desenhar diálogos significativos, não só com as comunidades menos visíveis das cidades, mas também com os sistemas naturais que sustentam a vida urbana. Instruções para Desenhar Diálogos pretende ainda provocar uma reflexão mais abrangente sobre a arquitetura enquanto prática dialógica e colaborativa, ancorada na empatia e na ética, essencial para imaginar futuros mais inclusivos e sustentáveis.
‘Instruções para Desenhar Diálogos’ pretende provocar uma reflexão mais abrangente sobre a arquitetura enquanto prática dialógica e colaborativa, ancorada na empatia e na ética, essencial para imaginar futuros mais inclusivos e sustentáveis.
Os Space Transcribers — atelier de investigação em arquitetura sediado em Braga — são o primeiro coletivo de criação do projeto ‘Isto não é um cubo’ a fazer residência artística na Pó de Vir a Ser, no âmbito de um projeto de apoio da RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Conhecidos pela abordagem sócio espacial e ecológica em contextos urbanos e territoriais portugueses, os Space Transcribers exploram o espaço público e os seus modos de habitar através de práticas artísticas site-specific que envolvem as comunidades e os lugares em que operam.
Estruturada em três atos, esta palestra propõe uma viagem interativa e cronológica por três dos projetos mais emblemáticos dos Space Transcribers. O primeiro, Transcrever: Ações Participativas nos Bairros Sociais de Braga (2015), realizado em colaboração com o Município de Braga, introduz novas formas de diálogo com comunidades urbanas periféricas, explorando os modos de habitar e de interagir nestes contextos. O segundo projeto, Alocar/Deslocar (2019), criado para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia, centra-se nas dinâmicas de mobilidade e na interação com espaços de troca e de consumo, refletindo sobre as transformações que ocorrem nestes lugares e sobre a sua influência nas vidas dos habitantes. Por fim, Reconciliar os Comuns nas Águas do Tâmega (2023), desenvolvido para a representação portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza, explora a relação entre arquitetura e recursos naturais escassos, propondo um redesenho da interação com os ecossistemas fluviais e sugerindo abordagens mais sustentáveis e conscientes para o futuro.
Cada ato/projeto oferece instruções e perspetivas sobre como a arquitetura pode desenhar diálogos significativos, não só com as comunidades menos visíveis das cidades, mas também com os sistemas naturais que sustentam a vida urbana. Instruções para Desenhar Diálogos pretende ainda provocar uma reflexão mais abrangente sobre a arquitetura enquanto prática dialógica e colaborativa, ancorada na empatia e na ética, essencial para imaginar futuros mais inclusivos e sustentáveis.
INC é um projeto desenvolvido em coprogramação pelo Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel), pela Culturgest (Lisboa) e pela Pó de Vir a Ser (Évora). As estruturas artísticas convidadas são OSSO, Space Transcribers e Teatro do Frio. O projeto é apoiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes Direção Geral das Artes no âmbito da RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Space Transcribers são um atelier de investigação em arquitetura sediado em Braga, conhecido pela abordagem sócio espacial e ecológica em contextos urbanos e territoriais portugueses. Exploram o espaço público e os seus modos de habitar através de práticas artísticas site-specific que envolvem as comunidades e os lugares em que operam.
www.spacetranscribers.com